Para : Diretoria do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Pentecoste,




Diante da falta de oportunidades do cidadão em fazer o seu direito, em participar das questões da nossa cidade. Estamos nos organizando em um Conselho do Povo para que possamos ser mais uma entidade para incentivar as lutas dos trabalhadores da nossa cidade. Pentecoste precisa de Projeto e Políticas Públicas e estamos querendo lutar por uma nova cidade.

Queremos fundar a nossa organização agora neste mês sábado dia 19 ou dia 26. Estamos querendo que o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Pentecoste possa conceder o Auditório para a nossa reunião popular em que iremos fundar a Entidade, registrar em ata e escolher a futura coordenadoria do Conselho Popular de Pentecoste. Esperamos que a Diretoria deste STR entendesse que a União faz a força. E o Movimento dos Conselhos Populares é uma organização que é parceira da CUT, FETRAECE e STR do nosso Brasil. Queremos fazer a verdadeira Política popular e não a Politicagem de muitos falsos políticos. Por isso, gostaríamos que a Diretoria STR Pentecoste ceda este espaço tão importante para a nossa organização. Queremos uma resposta de companheiros, de parceiros e irmãos.



Diante de mão, queremos afirmar a nossa Solidariedade a todos,





Danúsio Almeida Cavalcante

Professor Popular e organizador do MCP Pentecoste


Somos Conselho para o POVO, queremos uma parceria com o MCP de Fortaleza...Se não temos a capacidade de mudar e criar uma nova logomarca para a nossa entidade...

Governo Cid não concedeu a progressão horizontal de 2009 ao magistério estadual

A implantação do PCR/Plano de Cargos e Remuneração (Lei 12.066/93) possibilitou ao magistério estadual a Progressão Horizontal, mas somente depois de 13 anos saiu o decreto 28.304/06, que estendia a progressão para 100% dos docentes de acordo com os critérios. Esta regulamentação e o beneficio foram garantidos por meio da greve contra o governo Lúcio/PSDB em 2006.

Já o governo Cid Gomes para fazer média junto aos professores e recompensar o apoio eleitoral dado pelos governistas da APEOC ( Penha, Anísio e Cia) Concedeu a progressão horizontal em 2007. Porém, para a progressão de 2008, foram necessárias duas greves (outubro de 2008 e abril de 2009) para que a categoria efetivasse esse direito já regulamentado em lei. Por fim, os traidores da APEOC querem agora semear a ilusão entre os professores de que por meio de negociação de cúpula, pressão parlamentar etc o governo vai ceder a progressão. Pura enganação! A Corrente Proletária na Educação/POR, alerta a categoria: se não ocorrer uma grande mobilização, paralisações, passeatas, atos públicos ( no Palácio Iracema) e enfrentamento com o governo Cid não teremos a implantação da progressão horizontal.
Fonte : Boletim da Corrente Proletária na Educação
Eimail: Por-ce@bol.com.br
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