Triste e horripilante é a conquista do título não desejável do terror, que foi imposto a um povo trabalhador e ordeiro,os moradores de PENTECOSTE,que há muito vem convivendo com uma boa dosagem de intranquilidade.
Sem haver explicação sociológica convincente,a cidade tem passado por situação difícil de avaliar,quando geometricamente, o número assustador de assasinatos cresce numa ascendência desenfreada, ao ponto de nesta etapa do ano,a cifra já ter se aproximado de quase uma dezena de seres humanos,ceifados em nome do injustificável.
Esta prática é corriqueira desde há muito,quando imperava na região a Lei do trabuco,costume ainda não deixado de lado,mesmo com a chegada de outros meios para solucionarmos os problemas pelo diálogo e o bom entendimento.Acreditamos que o momento exige da sociedade local,no mínimo uma reflexão,para tocar no íntimo de cada um,a oportunidade de dar um basta a esta situação de calamidade pública,onde a vida está em último lugar.É dito que violência gera violência e a bem da verdade,gera também o descalabro de um povo,por mais precavido que êle seja.Agora em Pentecoste,toda sociedade local foi aviltada,humilhada e totalmente constrangida com um acontecimento triste e inexplicável,a destruição do Banco do Brasil da Cidade,um ato selvagem que traduz simplesmente,o descuido,o desleixe,o apático,o descompromissso das nossas autoridades,em no mínimo,respeitar o direito do cidadão que é assegurado por nossa Carta Magna,a Lei maior da República Federativa do Brasil.
A Segurança Pública é um direito de todos,mas em nossa avaliação,o povo de Pentecoste foi traído e esquecido por nossas autoridades, que deveriam dar uma parada e repensar no que fazer para colocar ordem na casa, que está oxidada e fora do arranjo moral que deveria ter.
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