1. Analisando historicamente a questão das
desigualdades sociais no Brasil, percebe-se que, com a chegada dos
________________, elas se instalaram e aqui ficaram. Inicialmente, os
povos indígenas que habitavam o continente foram vistos pelos
europeus como seres diferentes, não dotados de alma.
A) Indígenas; B) Portugueses; C) Holandeses;
D) Negros; E) Espanhóis.
2. Com as transformações que ocorreram a partir de
então, houve um crescimento vertiginoso das grandes cidades e um
esvaziamento progressivo da zona rural. Como nem toda a força de
trabalho foi absorvida pela industria e pelos setores urbanos, e por
causa da modernização da agricultura, foi-se constituindo nas
cidades uma grande massa de desempregados, de semiocupados que viviam
e vivem à margem do sistema produtivo:
A) Capitalista; B) Socialista; C)
Comunista; D) Primitiva; E) Escravista.
3. Conforme a cientista social brasileira Márcia Anta
Sprandel, em seu livro A pobreza no paraíso tropical, a primeira
tentativa de explicar a pobreza no Brasil, a partir do final do
século XIX, constitui em relacioná-la à influência do clima e à
riqueza das matas e do solo. Afirmava-se que era preguiçoso,
indolente, supersticioso e ignorante porque a natureza tudo lhe dava:
frutos, plantas, solo fértil, etc. Aqui, temos um RESUMO de:
A) A desigualdade analisada no Brasil; B) Fome
e Coronelismo C) Raça e Classes;
D) Formação das Classes;
E) Mercado de Trabalho.
4. A partir da década de 1940 a questão das
desigualdades sociais aparecia sob um novo olhar, que passava ainda
pela presença do latifúndio, da monocultura e também do
subdesenvolvimento. Em seu livros Geografia da fome e Geopolítica
da fome, publicados respectivamente em 1946 e 1951, Josué de Castro
procurou analisar a questão da desnutrição e da fome das classes
populares, explicando-as com base no processo de subdesenvolvimento,
o qual gerava desigualdade econômicas e sociais entre os povos que,
no passado, tinham sido alvo da exploração colonial do mundo
capitalista. Aqui, temos um RESUMO de:
A) A desigualdade analisada no Brasil; B) Fome
e Coronelismo C) Raça e Classes;
D) Formação das Classes;
E) Mercado de Trabalho.
5. A relação entre as desigualdades e as questões
raciais voltou a ser analisada na década de 1950, numa perspectiva
que envolvia a situação dos negros na estrutura social brasileira.
São exemplos os trabalhos de Luiz Aguiar Costa Pinto, que em 1953
publicou O negro no Rio de Janeiro, e de Roger Bastide e Florestan
Fernandes, que também 1953 lançaram o livro Negros e brancos em São
Paulo.
Aqui, temos um RESUMO de:
A) A desigualdade analisada no Brasil; B) Fome
e Coronelismo C) Raça e Classes;
D) Formação das Classes;
E) Mercado de Trabalho.
6. A partir da década de 1960, outras temáticas que
envolviam as desigualdades sociais foram abordadas, com ênfase na
analise das classes sociais existentes no Brasil. Assim se
desenvolveram trabalhos que procuravam entender como ocorreu a
formação do empresariado nacional, das classes medias, do
operariado industrial e do proletariado rural. Aqui, temos um
RESUMO de:
A) A desigualdade analisada no Brasil; B) Fome
e Coronelismo C) Raça e Classes;
D) Formação das Classes;
E) Mercado de Trabalho.
7. No mesmo período e entrando na década de 1990,
adicionou-se um novo componente na análise das desigualdades
sociais: o foco sobre as questões relacionadas ao emprego e às
condições de vida dos trabalhadores e pobres da cidade. Aqui,
temos um RESUMO de:
A) A desigualdade analisada no Brasil; B) Fome
e Coronelismo C) Raça e Classes;
D) Formação das Classes;
E) Mercado de Trabalho.
8. Já na década de 1990, organismos nacionais e
internacionais criaram índices sobre as desigualdades e a pobreza
que revelam dados muito interessantes. No Brasil dispomos, por
exemplo, da PNAD, do IBGE e O IDH, que a ONU publica por meio do
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Aqui,
temos um RESUMO de:
A) A desigualdade analisada no Brasil; B) Fome
e Coronelismo C) Raça e Classes;
D) Formação das Classes;
E) Mercado de Trabalho.
9. O Significado de IBGE é:
A) Instituto Nacional de Geografia e Economia; B)
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística;
C) Instituto Brasileiro de Geografia e Economia; D)
Instituto Nacional de Geoprocessamento;
E) Instituto Brasileiro de Geoprocessamento e
Estatística.
10. Prática eleitoral frequente na República Velha.
Onde o coronel podia obrigar os eleitores do seu “curral eleitoral”
a votar nos candidatos que escolhia. Fiscalizados pelos capangas e
sob a ameaça de sofrer retaliações ou mesmo violência física, os
eleitores acatavam as determinações do chefe local. Essa prática
chama-se:
A) Voto democrático; B)
Voto Popular; C) Voto de Cabresto;
D) Voto em Branco; E) Voto
Nulo.
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