Alunos contaram que escreveram e desenharam em um muro no pátio. Na terça-feira, haverá atividades para todas as turmas.
"Tem que voltar. No começo eu não queria, tive medo. Mas a gente é aluno da escola, tem que dar a maior força. É difícil passar o que passamos, vi amigos mortos. Mas temos que nos unir agora", falou Giovanna Mesquita, de 14 anos.
"Eu estava tensa. Pensei em tudo aquilo que aconteceu, foi esquisito. Depois me soltei, fiquei mais tranquila. Acho que a escola agora precisa do nosso apoio, porque quem faz a escola somos nós", disse Miriam Rodrigues, de 14 anos.
Segundo o relato dos adolescentes do 9º ano, os alunos foram separados em grupos. Alguns desenharam e outros escreveram em um muro no pátio da escola. As salas onde ocorreram os ataques estão fechadas, mas, segundo o diretor da escola, Luis Marduk, alguns quiseram subir até as salas.
Fonte: G1
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