O matadouro público desta cidade foi interditado por fiscais da Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace). Segundo a vistoria dos técnicos, a unidade funcionava sem licença ambiental e causava poluição. Os dejetos eram despejados diretamente no leito do Rio Cariús, um dos afluentes do Rio Jaguaribe. O Município foi multado em R$ 10 mil.
Inicialmente, o Ministério Público Estadual (MPE) instaurou procedimento administrativo para verificar a poluição causada pelo matadouro que está instalado ao lado do Rio Cariús, em área de preservação ambiental permanente. A promotoria requereu da Semace e do próprio MPE inspeção técnica que constatou o dano ambiental.
Conforme a Secretaria de Infraestrutura do Município, o matadouro foi construído há 30 anos e há dois anos estava abatendo animais oriundos de Jucás. Por dia, eram abatidos cerca de 20 bovinos, suínos e ovinos. A interdição da unidade afeta os dois Municípios e uma população de 45 mil habitantes.
O secretário de Infraestrutura, Antônio Nilberton de Morais, disse que hoje, o prefeito de Cariús, Gilvan Oliveira, iria procurar a Semace, em Fortaleza, para obter informações sobre o modelo do projeto de tratamento dos resíduos e solução provisória para o abate dos animais. "Vamos respeitar o embargo e procurar uma solução para atender a população". Outra medida será a solicitação de recursos públicos para a construção de um novo abatedouro.
Nilberton questionou a interdição direta e a aplicação de multa por parte da Semace, sem que antes o órgão tenha feito alguma advertência ao Município ou ter sugerido a instalação de sistema de tratamento dos dejetos. "Eles já multaram e embargaram de uma vez. Os animais abatidos eram inspecionados por médico veterinário".
O secretário de Agricultura e Meio Ambiente de Jucás, José Teixeira Neto, disse que, ontem, uma comissão de marchantes e da Prefeitura obteve na Promotoria de Justiça local um prazo de 90 dias para fazer o abate de animais em um local provisório com condições mínimas de higiene e sob a inspeção de médico veterinário. "Queremos em 60 dias concluir a reforma do nosso matadouro, que vai seguir padrões modernos.
DN
O matadouro público desta cidade foi interditado por fiscais da Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace). Segundo a vistoria dos técnicos, a unidade funcionava sem licença ambiental e causava poluição. Os dejetos eram despejados diretamente no leito do Rio Cariús, um dos afluentes do Rio Jaguaribe. O Município foi multado em R$ 10 mil.
Inicialmente, o Ministério Público Estadual (MPE) instaurou procedimento administrativo para verificar a poluição causada pelo matadouro que está instalado ao lado do Rio Cariús, em área de preservação ambiental permanente. A promotoria requereu da Semace e do próprio MPE inspeção técnica que constatou o dano ambiental.
Conforme a Secretaria de Infraestrutura do Município, o matadouro foi construído há 30 anos e há dois anos estava abatendo animais oriundos de Jucás. Por dia, eram abatidos cerca de 20 bovinos, suínos e ovinos. A interdição da unidade afeta os dois Municípios e uma população de 45 mil habitantes.
O secretário de Infraestrutura, Antônio Nilberton de Morais, disse que hoje, o prefeito de Cariús, Gilvan Oliveira, iria procurar a Semace, em Fortaleza, para obter informações sobre o modelo do projeto de tratamento dos resíduos e solução provisória para o abate dos animais. "Vamos respeitar o embargo e procurar uma solução para atender a população". Outra medida será a solicitação de recursos públicos para a construção de um novo abatedouro.
Nilberton questionou a interdição direta e a aplicação de multa por parte da Semace, sem que antes o órgão tenha feito alguma advertência ao Município ou ter sugerido a instalação de sistema de tratamento dos dejetos. "Eles já multaram e embargaram de uma vez. Os animais abatidos eram inspecionados por médico veterinário".
O secretário de Agricultura e Meio Ambiente de Jucás, José Teixeira Neto, disse que, ontem, uma comissão de marchantes e da Prefeitura obteve na Promotoria de Justiça local um prazo de 90 dias para fazer o abate de animais em um local provisório com condições mínimas de higiene e sob a inspeção de médico veterinário. "Queremos em 60 dias concluir a reforma do nosso matadouro, que vai seguir padrões modernos.
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